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Dia 12: Amar ou atirar a primeira pedra?


No capítulo 6, Jó de defende do que Elifaz o acusou. Jó diz que seus amigos deveriam ter compaixão dele:

“Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.”

(Jó 6:14)

Jó havia perdido tudo e Elifaz ainda é capaz de acusá-lo e dizer que ele estava errado. Vemos que seus amigos estavam com medo da situação em que Jó se encontrava:

“Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes”

(Jó 6:21)

Isso me lembra de Saulo quando se converteu. Ele foi transformado por Cristo, estava buscando fazer o que era certo, mas os irmãos não o reconheciam como irmão:

"E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo. Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus."

(Atos 9:26,27)

Às vezes é mais fácil atirar uma pedra do que admitir que como eu tenho pecado não compete a mim atirar a primeira pedra (Jo 8:1-11). Nós deveríamos chorar com os que choram e nos alegrar com os que se alegram.

Mas às vezes preferimos encontrar pecados pelos quais a pessoa está sofrendo agora ou nos afastar de quem tem um passado sem Cristo. Foi isso que Jesus fez? Ele se agradaria de nossa conduta?

Vamos hoje amar ao próximo como a nós mesmos. Perdoar como queremos ser perdoados, chorar como se a dor fosse nossa, nos alegrar como se a conversão fosse a nossa. Vamos ser os primeiros a estender a mão e trazer o nosso irmão para perto e não os primeiros a estender a mão para atirar a pedra.

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