No capítulo 6 Jó fala que seus amigos ao invés de o ajudar, estão lhe cavando uma cova:
“Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.” (Jó 6:27)
Ele fala também que ele quer ser ensinado e aconselhado, mas pelos conselhos verdadeiros:
“Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei. Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?” (Jó 6:24,25)
Isso me faz pensar em com quem temos andado (Pv 13:20; 1 Co 13:33). A multidão de conselhos faz a sabedoria, mas de que adianta receber conselhos que não sejam verdadeiros? Isso não quer dizer que não devemos nos misturar e ser luz. Mas a pergunta é quem são nossos amigos próximos? Aqueles que caminham com a gente faça chuva ou faça sol, aqueles com quem partilhamos a nossa vida, defeitos e qualidades. Estes devem ser aqueles que edificamos e que nos edificam.
Que pensemos se nossas amizades próximas tem nos levado para mais próximo de Deus. Que hoje sejamos amigos que levam as pessoas ao nosso redor para mais perto de Deus. Que sejamos amigos verdadeiros.